Muitas pessoas confundem ter autoestima com gostar de si mesmo. Mas ter uma autoestima saudável vai muito além disso, porque se amar é ter a tranquilidade de quem aceita tanto as suas limitações quanto as mazelas do destino.
Não confunda amor-próprio com narcisismo. O primeiro tem a ver com a forma que você encara a vida e não o espelho. Em como você trata os outros e sabe ser humilde, também, pela maneira que lida com as frustrações do dia a dia.
Certamente, é muito importante reconhecer as próprias qualidades. Mas como um sentimento interno que gera autoconfiança e paz interior e não como alguém que precisa se autoafirmar o tempo todo.
A seguir, 10 comportamentos de quem tem autoestima quebrada:
Pessoas com fraca autoestima se deixam ofender por qualquer coisa. Muitas vezes, até criam insultos onde não existe.
Extremamente sensíveis, estão sempre na defensiva e são super-reativas.
Entretando esta postura tem mais a ver com o valor pejorativo que têm de si mesmas do que sobre o que os outros pensam e a forma como agem.
Assim, ter autoestima é não se deixar atingir facilmente.
Apenas uma pessoa sem autoestima consegue se sentir desconfortável com o sucesso das pessoas mais próximas.
Como se a grandeza alheia tivesse de ser proporcional a sua pequenez. Desta forma, quanto mais o outro brilha mais elas sentem-se ofuscadas.
Então, ter autoestima significa se sentir bem com as conquistas alheias.
Por outro lado, é muita falta de autoestima sentir-se bem com o fracasso de uma pessoa querida. Alimentar-se do mau momento dos outros é envenenar a alma.
Além do mais, somente as pessoas fracassadas emocionalmente são capazes de sentir prazer na derrota alheia. Por isso, procuram desvalorizar a todos.
Por outro lado, ter autoestima significa sentir empatia pela dor do outro.
Quando não reconhecemos nossas qualidades internamente, precisamos reafirmá-las o tempo todo.
As pessoas que exaltam seus próprios feitos expõem uma desconfiança muito grande sobre as suas capacidades.
E, muitas vezes, sentem-se impostores de seu próprio e legítimo sucesso, mas que são incapazes de aceitar.
Desta forma, ter autoestima é assimilar verdadeiramente o próprio valor.
Um simples equívoco pode dilacerar a alma de uma pessoa sem autoestima. Elas depositam em um ato, toda a descrença interna que possuem de si mesmas.
Desta forma, tendem a ser perfeccionistas e sofrem muito com isso porque o ser humano é falho. A gente erra muito mais do que acerta.
Por isso, pessoas sem autoestima, na maioria das vezes, preferem se defender de um erro do que assumir e procurar corrigi-lo.
Assim, ter autoestima é aceitar-se imperfeito.
Uma pessoa sem autoestima é codependente dos feitos dos outros.
Por esta razão, seus parâmetros de sucesso são externos. Para elas não basta estar satisfeito com o simples, pelo contrário, é preciso ser melhor o tempo todo, pois causa muito sofrimento não ser.
Logo, quem tem autoestima se basta.
Para uma pessoa de fraca autoestima, alguém sempre precisa estar certo. Não conseguem sustentar a sua própria opinião dentro de si. Por isso, precisam incutir no outro o seu ponto de vista.
Quando se tem segurança sobre suas convicções e seus feitos, não é preciso passar pelo crivo de ninguém. Nem subjulgar quem pensa diferente.
Ter a autoestima saudável significa sentir-se em paz consigo mesmo, seguro de suas opiniões, sem deixar de estar aberto às ideias alheias.
Por isso, ter autoestima é ter maturidade diante da diferença.
Uma pessoa sem autoestima tem a necessidade de punir quando o outro afeta sua vaidade, mesmo sem querer. Ela evita pessoas que ameaçam tanto seu ego, quanto as mentiras que conta para si mesma.
Além disso, não conseguem aceitar uma rejeição ou uma crítica sem se vingar. E, muitas vezes, assim, surgem as intrigas e as fofocas.
Em outras ocasiões, agem com perversidade visando prejudicar as pessoas que a cercam por puro recalque.
Certamente, ter autoestima é acolher a indisponibilidade do outro.
Uma pessoa sem autoestima dificilmente aceita quem tem. Acham invasivo e veem com arrogância. Com efeito, inclinam-se a falar mal das pessoas que admiram e até se atraem.
Inegavelmente, ter autoestima é ter consideração por quem também tem.
Colocam o valor nas coisas que tem ou nas pessoas que se relacionam. Não compreendem que amor-próprio é uma relação consigo mesmo. Sofrem demasiadamente por tudo que se vai.
Ou seja, ter autoestima é ser independente.
Portanto, a falta de amor-próprio reflete a insegurança de não estar de bem consigo mesmo.
Algumas pessoas chegam a criar personagens, inventar realidades inexistentes e esconder problemas para se sentirem melhor diante dos outros.
Ledo engano, porque a verdade não está do lado de fora, mas dentro da gente.
Desta forma, ter a autoestima sadia e fortalecida pode fazer uma grande diferença. Inclusive, cura a alma de muita gente.
Pessoas confiantes no seu valor, certamente, não são perversas nem egoístas e seu grande objetivo é serem melhores seres humanos e nada mais.
E se você leu até o fim, parabéns!
Com certeza, é sinal de que sua autoestima é melhor do que você pensa, porque precisa ser forte para se encarar.
Ter autoestima é mais do que gostar de si mesmo, é saber querer bem o outro e encarar o mundo em paz.
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